sábado, 5 de dezembro de 2009

Atividade 4_5

Nome do cursista: Sandra Cristine T. de Sena e Vera Lúcia Ledo Turma: A
Tutora: Nilsângela Santos


PROJETO DE TRABALHO
Olhar a cidade
Atividades de desenho individual e coletivo para exercitar a memória e apurar o olhar até mesmo sobre as coisas mais simples
Introdução: Acho que acontece a mesma coisa com as outras coisas que temos em excesso. Quero dizer, temos muitas coisas em excesso nos dias de hoje. A única coisa que não temos o suficiente é tempo. E ter em excesso significa que nada temos. A atual superabundância de imagem significa, basicamente, que somos incapazes de prestar atenção. Somos incapazes de nos emocionarmos com as imagens. Atualmente, as histórias têm que ser extraordinárias para nos comoverem. As histórias simples... não conseguimos mais vê-las.

Objetivos: Desenvolver o olhar e a observação.
Fazer desenhos de observação e de memória.

Ano (antiga série): 8º. e 9º. Anos
Tempo estimado: Três aulas de 50 mintuos
Conteúdo: Treino do olhar. Experimentar o olhar investigativo e experimentar diferentes formas de desenhar:

Recursos didáticos: Bloquinho com cerca de 10x15cm, sem pauta, caneta esferográfica ou hidrográfica preta, visor feito de papel grosso preto (10x15cm com elemento vasado de 3x2cm), lápis grafite 6B, cartolina branca, máquina fotográfica e computador.


Organização da classe: No segundo momento do trabalho, os alunos devem trabalhar em duplas


Desenvolvimento das atividades: "...o olho, fronteira móvel e aberta entre o mundo externo e o sujeito, tanto recebe estímulos luminosos (logo, pode ver, ainda que involuntariamente) quanto se move à procura de alguma coisa, que o sujeito irá distinguir, conhecer ou reconhecer, recortar do contínuo das imagens, medir, definir, caracterizar, interpretar, em suma, pensar" (BOSI, 1988: 66).
1ª aula

Converse com a turma sobre o olhar: Quais são os percursos que fazem cotidianamente, para onde vão, por onde andam? Nos fins de semana fazem passeios e vão a lugares diferentes? Para onde cada um gosta de olhar e o que chama mais a atenção nesses caminhos?
Peça aos alunos que puxem pela memória e anotem suas lembranças no caderninho. Esses primeiros registros podem ser escritos.Depois, peça que os alunos desenhem, de memória, um elemento presente no percurso de casa até a escola: uma casa, uma árvore, um poste de luz, um muro, um outdoor.
O desenho deve ser o mais detalhado possível. Em seguida, proponha que continuem desenhando o contexto em que esse elemento se encontra: a calçada, as casas, os prédios, a rua, as árvores, as pessoas passando, e o que mais houver em torno dele.
Lição de casa
Como exercício para realizar em casa, peça aos alunos que façam dois desenhos de observação do mesmo elemento presente no percurso de casa até a escola, segundo diferentes pontos de vista. Um deles deve ser continuado com o contexto em que o elemento está inserido, e o outro reservado para ser usado na escola, na aula seguinte.

2ª aula

Comece a aula pedindo que cada aluno reflita sobre a experiência de fazer os dois desenhos. Em seguida, peça que comparem o desenho de memória com o de observação. Esse exercício de comparação deve ser feito por escrito, para que os alunos possam organizar o pensamento. Socialize as reflexões e encerre a atividade desafiando os alunos a elaborar uma definição para desenho de memória e outra para desenho de observação. Depois da discussão, inicie a atividade do dia, que implica em pedir para que um colega continue o desenho de observação do elemento, feito em casa, imaginando o contexto em que ele se encontra. Essa etapa pode ser realizada com outra cor de caneta, para evidenciar o autor de cada parte do desenho. Enquanto um desenha, o outro observa, procurando pela diferença, lembrar-se do lugar. Depois, os alunos devem comparar os resultados.
Lição de casa
A palavra panorama se refere à visão ampla de uma área circunvizinha. Uma imagem verdadeiramente panorâmica deve capturar um campo de vista comparável (ou maior do que) ao do olho humano, que é de 160° por 75°, e deve manter os detalhes precisos através do retrato inteiro. O panorama permite ao espectador observar a paisagem como se estivesse no alto de uma montanha. Como exercício, peça que os alunos escolham, entre a casa e a escola, um trecho do percurso que tenha uma vista privilegiada da cidade, e que registrem essa imagem em um pedaço de papel com o dobro do tamanho do bloquinho de anotações. Sugira que realizem o mesmo caminho várias vezes com esse olhar cuidadoso, para que sejam criteriosos na escolha do panorama. A proposta desse plano é aguçar o olhar, não necessariamente para o desenho.

3ª aula

Panorama fotográfico: conjunto de fotografias montadas para formar uma única imagem
Inicie esta aula com uma apreciação de imagens de paisagens urbanas. Se a escola tiver uma sala de informática, indique sites interessantes (veja dicas em Para saber mais) e peça que os alunos pesquisem imagens panorâmicas na rede. Mas, se isso não for possível, a mesma apreciação pode ser feita com imagens de diferentes procedências, como cartões postais com paisagens de cidades, imagens de revistas, jornais, livros de fotografia e de pintura.
Em seguida, proponha que a classe realize um desenho coletivo, que mostre uma paisagem panorâmica no entorno da escola. A idéia é que cada um desenhe uma parte desse panorama. Peça ajuda aos alunos para escolher a locação que vai ser representada, e dê preferência a um local com acomodações adequadas.
Leve a turma, munida de cartolinas brancas cortadas no formato 30x15cm na posição horizontal e grafite 6B, para o lugar escolhido. Para desenhar, é importante ter o apoio de uma prancheta ou de um pedaço de madeira, ou de um caderno. Os alunos precisam se sentar, um ao lado do outro, diante da paisagem, pois a idéia é que cada um desenhe um fragmento da imagem. Eles podem combinar os limites de cada desenho, ou seja, onde começa e onde termina seu ponto de vista.
Ao retornar à escola, fixe os trabalhos um ao lado do outro, formando um único desenho panorâmico. Na hora de apreciar, observe como cada um realizou o desenho, as proporções, o traço, o enquadramento, a ocupação do espaço, os diferentes tons do grafite.
Atenção

Estimule seus alunos para que andem com o bloquinho na mochila, para realizar registros sempre que desejarem.

Sugestões para produto final: Os trabalhos de seus alunos podem virar, por exemplo, cartões postais com desenhos de observação de locais do bairro onde estudam. Você pode organizar uma exposição com pinturas panorâmicas de paisagens do bairro.


Avaliação: O bloquinho de registro é o principal testemunho do processo. Retome com os alunos todas as atividades, focando a conversa nas transformações do olhar.

Atividade 3.6

Nome do cursista: Vera Lúcia Gonçalves Ledo e Sandra Cristina Turíbio de Sena
Turma:A
Tutor:Nilsangela



Planejando uma atividade usando mídias digitais

Objetivo: Conscientizar os alunos sobre o problema do desmatamento na Amazônia e as conseqüências futuras.
Etapas da Atividade:
1-Formar grupos de 3 alunos para a execução das atividades;
2-Os alunos deveram conversar sobre o tema em questão.;
3-Momento de questionamento sobre o tema;
4-Pesquisas sobre educação ambienta;
5-Palestras;
6-Confecção de cartazes;
7-Músicas;
8-Video sobre desmatamento da floresta Amazônia;
9-Pesquisa nas principais fontes de comunicação.
10-Construção de um painel sobre o desmatamento.
11-Organizar apresentação com Power Point. (para que as crianças tenham acesso aos recursos tecnológicos)
12-Elaborar uma música combatendo o desmatamento;

Recursos Necessários:
• Internet
• Cartazes
• Recursos tecnológicos: Power Point, data show, vídeos


Avaliação

Elaboração de um relatório constando a experiência de cada um ao realizar a atividade. Importante constar um ponto de reflexão no seu relatório.
Socialização com os colegas de sala.
Construção de um texto único de cada sala relatando as conclusões dos grupo.

Atividade 2.5

Nome dos cursistas: Sandra Cristine T. de Sena e Vera Lúcia Gonçalves Lédo
Turma: A
Tutora: Nilsângela Santos

Porcentagens
Conteúdo:
- Porcentagem
Séries: 6º e 7º.
Tempo estimado:
Seis aulas.
Material necessário:
Calculadoras e notícias de jornais, propagandas e folhetos comerciais com porcentagens e data show.
Desenvolvimento:

1ª etapa
Distribua as notícias, as propagandas e os folhetos aos alunos e peça que, em duplas, eles interpretem o significado dos números acompanhados do sinal %. O que significam? Como foram calculados? Todos deverão expor suas hipóteses e registrá-las.
2ª etapa
Retome as conclusões dos estudantes sobre como obter porcentagens. Em seguida, apresente a seguinte lista de cálculos para que, individualmente, eles os classifiquem em fáceis e difíceis e justifiquem suas decisões.

- 100% de 50
- 12% de 332
- 30% de 1.556
- 150% de 400
- 50% de 30
- 11% de 622
- 43% 1.533
- 6% de 998
- 25% de 44
- 95% de 10
- 69% de 69
- 0,5% de 2.978
- 50% de 50
- 310% de 198
3ª etapa
Organize uma sessão de cálculo mental com os exercícios anteriores para recuperar as estratégias descritas nas justificativas. Para conferir se as respostas estão certas, os alunos devem usar a calculadora.
4ª etapa
Peça que os alunos registrem os tipos de resolução que surgiram na sessão de cálculo mental e, então, confiram se as propostas poderiam ser mais práticas. A ideia aqui é levar a turma a perceber que toda porcentagem envolve a questão de proporcionalidade entre o todo e uma parte. Sistematize o conteúdo, mostrando os prós e os contras das resoluções.
5ª etapa
Apresente problemas como estes e recomende que a garotada resolva-os considerando a relação de proporção:
- "Uma televisão custava 523 reais em agosto e em setembro seu preço passou para 700 reais. Qual o aumento percentual do preço?"
- "Débora teve um aumento de 100% na mesada, de 32 reais. Porém ela percebeu que o acréscimo não é suficiente para comprar um jogo que custa 104 reais. Qual o aumento percentual que ela precisaria para fazer a compra?"
Avaliação:
Com propostas semelhantes às da 5ª etapa, analise se a turma desenvolveu a noção de proporcionalidade em questões que envolvem porcentagem e se sabe identificar qual é o inteiro. É fundamental que todos tenham aprendido que ele nem sempre é 100%.

SITES INTERESSANTES SOBRE MATEMÁTICA E EDUCAÇÃO MATEMÁTICA

http://www.somatematica.com.br/

http://www.mundosites.net/cienciasexatas/matematica.htm

http://www.mundosites.net/cienciasexatas/

http://www.testonline.com.br/matematic.htm

http://www.sbem.com.br/index.php

http://www.matematicahoje.com.br/


Alguns Endereços Eletrônicos em Educação Matemática
________________________________________
Revista Interuniversitária de Formación Del Professorado: http://www.uva.es.aufop/
Revista Avaliação: http://mtm.ufsc.br/~raies/main2.html
Biblioteca Faculdade Educação/UNICAMP: http://www.bibli.fae.unicamp.br/index.html
Cadernos Cedes: http://cedes-gw.unicamp.br/caderno/cad/frameset.htm
CEMPEM - Círculo de Estudos, Memória e Pesquisa em Educação Matemática: http://www.fae.cempem.unicamp.br
COPEMA – Centro de Orientação e Produção em Educação Matemática: http://www.geocities.com/Athens/Olympus/3996/
Dimensión de la Matemática (Revista Venezuelana): http://dimmat.fundacite.arg.gov.ve/
Dois Pontos – Teoria & Prática em Educação: http://www.pitagoras.com.br/revista_doispontos_parte1.html
Educação & Realidade: http://www.ufrgs.br/faced/revista/
Educação & Sociedade: http://cedes-gw.unicamp.br/revista/index.html
Educação Brasileira: http://lite.fae.unicamp.br/repeduc/period/revedu02.html
Educação em Questão: http://lite.fae.unicamp.br/repeduc/period/revedu28.html
Educação em Revista: http://lite.fae.unicamp.br/repeduc/period/revedu06.html
Educación Matemática (México): http://www.mja.org.mx/gei/menu.html
Educação Matemática e Novas Tecnologias: http://www.mat.ufrgs.br/~edumatec
Em aberto: http://lite.fae.unicamp.br/repeduc/period/revedu14.html
Ensino de Frações: http://mathforum.org/paths/fractions/index.html
Epsilon (Revista de la SAEM “Thales”- Espanha): http://www2.uca.es/dept/matematicas/thales.htm
Formação de Professores - (Revista Interamericana de Formação de Professores): http://www.uva.es/aufop
Geometria: http://www.geometria.com.br/
Investigar e Aprender – Universidade de Lisboa: http://www.educ.fc.ul.pt/investiga/
Matemática para professores de 1ª a 4ª séries: http://educar.sc.usp.br/matematica/matematica.html
MATHDI – Banco de dados sobre Educação Matemática da ZDM (Alemanha): http://www.emis.de/MATH/DI.html
Nova Escola: http://uol.com.br/novaescola/
Perspectiva: http://lite.fae.unicamp.br/repeduc/period/revedu16.html
PSIEM – Grupo de Pesquisa Psicologia da Educação Matemática: http://lite.fae.unicamp.br/grupos/psiem/capa.htm
Pró-Proposições: http://lite.fae.unicamp.br/repeduc/period/revedu10.html
Revista Brasileira de Educação: http://lite.fae.unicamp.br/repeduc/period/revedu12.html
Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos: http://lite.fae.unicamp.br/repeduc/period/revedu08.html
Revista Brasileira de Informática na Educação: http://www.sbc.org.br
Revista da Faculdade de Educação: http://lite.fae.unicamp.br/repeduc/period/revedu18.html
Revista Ema (Investigación e innovación en Educación Matemática – Colombia): http://ued.uniandes.edu.co/servidor/ued/revistaema.html
Revista trabalho e educação: http://lite.fae.unicamp.br/repeduc/period/revedu20.html
Sites de todos os Congressos de Educação Matemática: http://ued.uniandes.edu.co/servidor/em/eventos/default.html
Tecnologia Educacional: http://lite.fae.unicamp.br/repeduc/period/revedu22.html
Ubiratan D’Ambrosio: http://sites.uol.com.br/vello/ubi.htm
Zetetiké (Revista do CEMPEM): http://lite.fae.unicamp.br/repeduc/period/revedu24.html
PRAPEM – Grupo de Pesquisa Prática Pedagógica em Matemática: http://www.fae.unicamp.br/cempem/indexprapem.html
Alguns links sobre o software SLOGOW: http://www.doone.com/grt_logo_advntre.html
http://http.cs.berkeley.edu/~bh
http://www.ecu.edu.au/pa/ecawa/sig/logo/paul_dench/turtle/
http://www.southwest.com.au/~jfuller/logotut/menu.htm
http://members.aol.com/mckoss/logo.htm
http://www.yukoncollege.yk.ca/~srudge/comp052/notes.html
LAPEMMEC – Laboratório de Pesquisa em Educação Matemática mediada por Computador: http://www.cempem.fae.unicamp.br/lapemmec

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Inteligência e Q.I.

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

Escrito por Carlos Simões Terça, 20 Janeiro 2009 13:22 Se pensa estar em boas condições mentais, se pretende passar muitas horas a lutar com cálculos, sequências, matrizes, analogias, associações, rotações, simetrias, combinações, permutações, diccionários, enciclopédias, máquinas de calcular, resmas de papel, se acha que pode perder o "Quem quer ser milionário?" e quejandos para se dedicar de alma (e corpo) a algo que não lhe vai trazer qualquer benefício material, então, chegou ao sítio certo... [Photo]"Quando muitos de nós ouvimos a palavra 'dotado' quase sempre pensamos duas coisas: (1) 'só as crianças em idade escolar são dotadas' e (2) 'eu não sou uma criança, não posso ser considerado dotado'. Estas respostas automáticas são compreensíveis tendo em atenção o que nos foi dito acerca das pessoas ditas 'brilhantes'. Mas aquilo que nos foi dito está fundamentalmente incorrecto e extraordinariamente incompleto." Mary-Elaine Jacobsen in "O Adulto Talentoso" Características e qualidades geralmente apresentadas por adultos dotados: Você é um bom solucionador de problemas?Consegue concentrar-se durante longos períodos de tempo?Considera-se perfeccionista?Demonstra perseverança nos seus interesses?É aquilo que se chama um leitor ávido?Tem uma imaginação vívida e fértil?Gosta de resolver "quebra-cabeças"?Estabelece frequentemente relações entre ideias ou conceitos aparentemente não relacionados?Aprecia paradoxos?Estabelece para si próprio padrões altos?Tem boa memória e de longa duração?É profundamente compassivo?A sua curiosidade é persistente?Tem um excelente sentido de humor?Considera-se bom observador?Sente-se fascinado pela matemática?Precisa ocasionalmente de períodos de contemplação?Procura descobrir o significado da sua vida?Está normalmente atento a pormenores que passam despercebidos aos outros?Sente-se atraído pelas palavras e pela retórica?É muito sensível?Tem convicções morais fortes?Sente-se frequentemente não sincronizado com os outros?É perceptivo e/ou perspicaz?Questiona frequentemente as regras ou autoridades estabelecidas?Tem um certo gosto pelo coleccionismo?Tenta superar-se a si próprio perante um bom desafio?Tem habilidades e déficits notórios?Aprende coisas novas rapidamente?Sente-se quase subjugado por tantos interesses e habilidades?Considera-se uma pessoa enérgica?Toma frequentemente uma posição firme contra aquilo que considera injusto?Acha que é conduzido e motivado pela sua criatividade?Adora uma ardente discussão de ideias?Na sua infância, foi considerado como avançado no seu desenvolvimento?Tem ideias ou percepções pouco comuns?Acha que, por vezes, sonha acordado?Considera-se uma pessoa complexa? Se 75% destas características se ajustam à sua personalidade e forma de estar e ser, você provavelmente é um adulto dotado. A dotação intelectual não era, até muito recentemente, identificada nas crianças, o que levou a que muitos adultos não tomassem conhecimento do seu talento enquanto crianças. Mas mesmo aqueles que foram identificados tendem a acreditar que a sua sobredotação desapareceu antes da maioridade. [Photo]"A mente verdadeiramente criativa em qualquer campo não é mais que isto: uma criatura humana nascida anormalmente, inumanamente sensível. Para ele...um toque é uma pancada, um som é um ruído, um infortúnio é uma tragédia, uma alegria é um extase, um amigo é um amante, um amante é um deus e o fracasso é a morte. Adicione-se a este organismo cruelmente delicado a subjugante necessidade de criar, criar, criar - de tal forma que sem a criação de música ou poesia ou literatura ou edifícios ou algo com significado, a sua respiração é--lhe cortada. Ele tem que criar, deve derramar criação. Por qualquer estranha e desconhecida urgência interior, não está realmente vivo a menos que esteja criando" - Pearl Buck
http://www.youtube.com/watch?v=DcePY_FwQAI

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domingo, 25 de outubro de 2009

Ambiente de compartilhamento de produções

Nome do cursista: Vera Lucia Gonçalves Lédo
Turma:A
Tutor:Nilsangela

Atividade2-3
Ambiente de compartilhamento de produções
O hipertexto permite novas formas de design e produção de estruturas informacionais. ". Ele permite ao leitor uma leitura, uma navegação dinâmica pela informação disponível. Como as tecnologias informacionais se sobrepõem umas as outras, muitos dos recursos de pagina tradicional como parágrafos, margens, títulos, subtítulos, são apropriados pelos hipertextos, na organização da informação.
: Eugênia Maria Brandão

O texto apresentado pela professora Eugênia sintetiza bem o assunto, pois textos que contém hipertextos possibilitam a ampliação dos conhecimentos a cerca de determinado assunto com mais agilidade.
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Segundo Ramal, cada webwsite é um hipertexto, pois os links das páginas fazem com que fragmentos de textos se unam a outros, deixando a cargo do leitor a formação de seu próprio texto, pois não existe um único leitor, mas, um sujeito coletivo, numa única reunião e interação de consciência que produzem conhecimento e navegam juntos.
: Meire Mota
O texto apresentado pela professora Meire nos mostra a importância do hipertexto na construção do conhecimento de forma interativa e eficiente.
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No site infoescola encontrei o argumento de que “O hipertexto vem auxiliar o ser humano na questão da aquisição e assimilação do conhecimento, pois tal como o cérebro humano, ele não possui uma estrutura hierárquica e linear, sua característica é a multiplicidade de pensamentos e pontos de vista sobre determinado assunto ou melhor, uma forma de organização em rede. Ao acessarmos um ponto determinado de um hipertexto, conseqüentemente, outros que estão interligados também são acessados, no grau de interatividade que necessitamos.”
: Luciene Oliveira Naciff

O texto da professora Luciente possui uma linguagem clara objetiva que nos ajuda a compreender e entender melhor o é que um hipertexto.
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O que é hipertexto ?


Nome do cursista: Vera Lúcia Gonçalves Lédo
Turma:A
Tutor:Nilsangela

Atividade 2.2B
O que é hipertexto ?

De acordo com Burke (2004) e Chartier (2002) as primeiras manifestações hipertextuais ocorrem nos séculos XVI e XVII através de manuscritos e marginalia. Os primeiros sofriam alterações quando eram transcritos pelos copistas e assim caracterizavam uma espécie de escrita coletiva. Os segundos eram anotações realizadas pelos leitores nas margens das páginas dos livros antigos, permitindo assim uma leitura não-linear do texto. Essas marginalia eram posteriormente transferidas para cadernos de lugares-comuns para que pudessem ser consultadas por outros leitores.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Hipertexto
As Principais características do Hipertexto são: Intertextualidade; Velocidade; Precisão; Dinamismo; Interatividade; acessibilidade; estrutura em rede; transitoriedade; organização multilinear.[3]
O hipertexto como ferramenta de ensino e aprendizagem facilita um ambiente no qual a aprendizagem acontece de forma incidental e por descoberta, pois ao tentar localizar uma informação, os usuários de hipertexto, participam activamente de um processo de busca e construção do conhecimento, forma de aprendizagem considerada como mais duradoura e transferível do que aquela directa e explícita. O hipertexto como ferramenta de ensino e aprendizagem facilita um ambiente no qual a aprendizagem acontece de forma incidental e por descoberta, pois ao tentar localizar uma informação, os usuários de hipertexto, participam activamente de um processo de busca e construção do conhecimento, forma de aprendizagem considerada como mais duradoura e transferível do que aquela directa e explícita.
Com essas informações posso concluir que hipertexto é um conjunto de dados ligados entre si por conexão, que podem ser palavras, imagens, gráficos, seqüências, etc. criado no inicio dos anos sessenta por Theodore Nelson, para exprimir a idéia de escrita/leitura não linear, em um sistema de informática.

http://www.infoescola.com/informatica/hipertexto/